quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O homem fala, a mulher é mãe.

E quando eu quiser me calar, me dê forças para fazer sair a minha voz, a voz incessante da minha alma. Não deixe que o desânimo me impeça de voar para longe e descobrir os caminhos que ainda tenho que percorrer...
Eu vejo várias luzes piscando aqui do alto, iluminando a cidade, eu vejo os corações chorando, um falso amor.
A terra grita e da litosfera caem gotas de um sangue amassado pelos nossos pés...
O homem fala, a mulher é mãe, o médico reivindica, todos querem uma fatia do bolo. Mas isto não é culinária, isto é meramente uma arte literária, para aliviar as alucinações de uma mente que está entre sã e doente.
 Eu sou o reflexo da sociedade alienada pelo eletromagnetismo  e as outras formas de energia, buscando sempre uma moeda que tem um prazo de validade indeterminado.


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