O que eu escrevo,
Vem dos meus lugares,
Da minha'lma solta,
Vem das minhas profundezas,
Vem do meu relevo,
Dos meus Mares de Morros.
O que eu escrevo,
é tão puro,
E ao mesmo tempo,
tão genuíno,
Não tem nenhum retoque,
Ou pudor.
(é a minha questão particular)
O que eu escrevo é relato,
São relíquias de um tempo,
Que passou, que é, e que virá
O meu egocentrismo inalterado.
O que eu escrevo é verso,
O que eu penso é prosa,
Uma brisa soprando
Na direção do Mar,
(Ela é toda verso, prosa e poesia).
Sou Lusitana, Fiorentin e Oliveira,
Errante e prosaica,
Ignorância Inalterada,
E o que eu escrevo é tão meu.
Quanto de quem o lê.
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